segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Dependentes.

Cada dia eu me decepciono mais com a imprensa. A imprensa nos "vomita" informação a todo instante. Informação transgênica, fatos envoltos em ideologia dominante.

Quando eu era um pouco mais novo, caía no mal de achar que ter informação era ter conhecimento. E confiava na imprensa, nos "incólumes" e "imaculados" jornalistas e editores.

Mas o tempo é bom mestre e, sendo assim, aprendi ser mais crítico. Mas agora não estou mais preocupado com a imprensa, pois a Internet é o melhor meio de combater os manipuladores de fatos. Alguns jornalistas e, principlamente, alguns donos de jornais, odeiam a Internet.

Por exemplo: Alguns odeiam o Twitter, pois celebridades e presidentes de clubes de futebol soltam a notícia já "quentinha", sem a via "imprensa" e aí fica mais difícil de maninular os fatos.

Não somos mais tão dependentes dos jornalistas no quesito "ter informações".

Mas mudando o assunto de pato para ganso:

Hoje eu me senti totalmente dependente de outro tipo de coisa. Disto "aí ó":



Do transporte público.

O trem parou devido a falta de energia elétrica, prejudicando os distintos cidadãos que voltavam exaustos para suas residências.

Se o seu marido chegou em casa mais tarde hoje, dê-lhe um desconto (isto se, evidentemente, ele passa pela estação Barra Funda e pega o trem sentido Itapevi). Senão, pode descer o rolo de macarrão na cabeça do danado.

Como nós, pobres que pegam o trem, dependemos do transporte público. E, como quem é casado, depende da expressão facial de sua cara-metade para poder sentir-se bem... ou mal.