Depois de um tempo sem escrever pela correria do trabalho e da faculdade, eis que volto a escrever.
Minha esposa queria que eu fosse dormir, que aproveitasse o tempo para descansar. "Artigo para o blog você pode fazer no sábado!" - disse ela.
Mas eu não resisti. Quem me garante que eu chegarei ao sábado? E se eu me for?
Por isso, resolvi não passar a vontade de escrever. Vontade de escrever para para mim é igual fome: é o tipo de coisa que tem que ser resolvida logo.
Então, vamos ao texto.
Quando eu me for, quero deixar meu exemplo como herança
e a minha Fé como testamento.
Eu irei desta vida, mas não quero sair da lembrança
de quem, comigo, soube aproveitar o momento.
Quando eu me for, os amigos podem chorar.
É justo, pois pela perda deles eu desabaria em prantos também,
pedindo a Deus consolo para o coração, eu começaria a orar
numa oração tão longa, sem previsão de chegar no "Amém".
Quando eu me for, quero ir para aguardar a chegada daquela que é meu amor.
Já não seremos marido e mulher, mas seremos como anjos do Céu.
A Deus cantaremos um eterno louvor.
Quando eu me for, quero estar com as contas morais em dia.
Quero poder fazer um último verso sem me importar com a rima
e partir sabendo que a vida é a encenação de uma grande poesia.
quinta-feira, 11 de março de 2010
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Olá! Através da Viiiiii que lhe presenteou com um selo, vim lhe conhecer. Adorei o que li. Parabens!
ResponderExcluirEstou linkando vc, assim ficaremos mais proximos. Agradeço sua visita!
ResponderExcluirAhh é, rsrsrs
ResponderExcluirvc ganhou um selinho meu, depois você pode passar lá e pegá-lo!!
Amei amei amei!!!
ResponderExcluirAdorei!!!adorei!! Adorei!!!